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Quarta-feira, 14 de Maio de 2008
Acessibilidade é para todos!

A condição das deficiências desperta reacções de discriminação e preconceito, que reforçam a situação de exclusão vivida por estas pessoas. Acreditamos que a informação e a comunicação são armas eficazes para combater tais atitudes, ajudar a promover o respeito à diversidade, assim como prevenir a ocorrência de novos casos de negatividade na deficiência.

Essas pessoas e a própria família são também parte de uma outra crescente, a de excluídos. Pessoas que não possuem acesso igual ao mundo, à informação e à comunicação estão, portanto, em posição de desvantagem para obter igualdade e até vagas num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, isto, para citar apenas algumas situações desfavoráveis.

O nosso trabalho pretende estimular os processos de inclusão social e sensibilizar, fornecendo às pessoas orientações de como adaptar os seus ambientes de trabalho para estas pessoas especiais, integrando-as na sua comunidade e facilitando a utilização de tudo.

publicado por cresceremmatosinhos às 11:05
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Quarta-feira, 7 de Maio de 2008
Questionário

No inicio deste periodo elaboramos o segui questionário para ajuda no nosso trabalho.

 

 

Escola Secundária da Boa Nova – Leça da Palmeira

Área de projecto – Artes visuais – 12ºG

  

                                                        

   

 

Profissão (estabelecimento):            

Sexo : Mas. □  Fem. □             

Localidade onde reside:                      

Idade:           

 

Somos quatro alunos que nos encontramos a trabalhar num projecto sobre a acessibilidade em Matosinhos, e com este questionário pretendemos ter conhecimento da opinião de alguns cidadãos.  Contamos com a sua ajuda e sinceridade, pois só assim poderemos obter um trabalho melhor.

 

1) Possui alguma deficiência das seguintes:

•Deficiência visual □  •Deficiência auditiva □  •Deficiência motora □  •Não □

 

2) Quais as dificuldades que encontra? / Acha que um portador de uma destas deficiências encontra?

3) Como faria para os resolver? (Por ex. nas praias, transportes públicos, escolas, etc.)

 

Em relação a Matosinhos…

 

4) Pensa que já tem condições adequadas?

5) Onde julga serem as zonas mais e menos acessíveis?

Mais:

Menos:

 

6) No espaço abaixo pode apresentar sugestões para melhorar o nosso projecto.

Obrigado

 

publicado por cresceremmatosinhos às 10:47
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Segunda-feira, 5 de Maio de 2008
A PT ajuda a deficiência
Quando numa aula de Área de Projecto nos encontrava-mos a pesquisar sobre a acessibilidade, encontramos por acaso o site da PT Comunicações e reparamos que existia um link "Soluções especiais PT", onde como o próprio nome indica nos podemos deparar com algumas ajudas para os portadores de deficiência (visual, fala/comunicação, cognitiva, auditiva, neuromotoras e até de idosos e doenças severas). Aconselhamos, portanto, uma visita a esse site e a divulgarem-no por quem possam. É importante ver que existem ajudas.

http://loja.ptcom.pt/loja/Produtos/Casa/Necessidades_especiais/
(links azuis à esquerda)
publicado por cresceremmatosinhos às 11:38
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Sugestões para quando você encontrar uma pessoa com deficiência

“Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!

Como lidar connosco.

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente".

Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não deficientes.

Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.

Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem super estime as dificuldades e vice-versa.

As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.

Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente.

Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas actividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exactamente como todo mundo.

A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder a perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas.

Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se directamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.

Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceite, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada actividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência.

Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.

As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos.

Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo.

Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.

Pessoas cegas ou com deficiência visual

Nem sempre as pessoas cegas ou com deficiência visual precisam de ajuda, mas se encontrar alguma que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela, para isso pode por exemplo tocar-lhe levemente no braço, e ofereça seu auxílio. Nunca ajude sem perguntar antes como deve fazê-lo.

Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.

É sempre bom você avisar, antecipadamente, a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos em geral durante o trajecto.

Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você.

Para ajudar uma pessoa cega a sentar-se, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela sobre o encosto da cadeira, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa sente-se sozinha.

Ao explicar direcções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique as distâncias em metros ("uns vinte metros a sua frente").

Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que a pessoa tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.

Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.

As pessoas cegas ou com visão sub normal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração que você trata todas as pessoas.

No convívio social ou profissional, não exclua as pessoas com deficiência visual das actividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar.

Proporcione às pessoas cegas ou com deficiência visual a mesma chance que você tem de ter sucesso ou de falhar.

Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". As pessoas cegas as usam com naturalidade.

Quando for embora, avise sempre o deficiente visual.

Lembre-se que nem sempre um cego é colega de outro cego.

Como apoiar o estudante cego

Os estudantes com deficiência visual não têm a mesma possibilidade que os seus colegas em tirar apontamentos das aulas, recorrendo à gravação. Caso o docente se oponha, deverá fornecer atempadamente, ao estudante, elementos referentes ao conteúdo de cada aula.

Nas aulas deverão ser evitados termos como "isto" ou "aquilo", uma vez que não têm significado para um estudante que não vê.

Quando utilizar o quadro, o docente deverá ler o que escreveu para que, ao ouvir a gravação da aula, o estudante tenha a noção do que foi escrito.

Se usar transparências o docente poderá proceder do seguinte modo:

antes do início da aula fornecer ao estudante uma cópia em Braille (ou em caracteres ampliados ou mesmo em suporte digital), e se isso não for possível, fornecer no final uma cópia;

durante a apresentação identificar e ler o conteúdo da transparência.

Quando recorrer a quadros, figuras ou slides deverá descrever o seu conteúdo. Alguns estudantes que não nasceram cegos, que ainda conservam algum resíduo visual, têm uma memória residual de objectos, figuras, etc.

Como ajudar uma pessoa surdocega?

Pessoas com deficiência física

É importante saber que para uma pessoa sentada é incómodo ficar olhando para cima por muito tempo, portanto, ao conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa que usa cadeira de rodas, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos no mesmo nível.

A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem.

Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão para a pessoa.

Empurrar uma pessoa em cadeira de rodas não é como empurrar um carrinho de supermercado. Quando estiver empurrando uma pessoa sentada numa cadeira de rodas e parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.

Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater nas pessoas que caminham à frente. Para subir degraus, incline a cadeira para trás para levantar as rodinhas da frente e apoiá-las sobre a elevação. Para descer um degrau, é mais seguro fazê-lo de marcha à ré, sempre apoiando para que a descida seja sem solavancos. Para subir ou descer mais de um degrau em sequência, será melhor pedir a ajuda de mais uma pessoa.

Se você estiver acompanhando uma pessoa deficiente que anda devagar, com auxílio ou não de aparelhos ou bengalas, procure acompanhar o passo dela.

Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa deficiente.

Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceite, pergunte como deve fazê-lo. As pessoas têm suas técnicas pessoais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até mesmo atrapalhar. Outras vezes, a ajuda é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.

Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça ajuda imediatamente. Mas nunca ajude sem perguntar se e como deve fazê-lo.

Esteja atento para a existência de barreiras arquitectónicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física.

Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos involuntários com pernas e braços e podem apresentar expressões estranhas no rosto. Não se intimide com isso. São pessoas comuns como você. Geralmente, têm inteligência normal ou, às vezes, até acima da média.

Se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está dizendo, peça para que repita. Pessoas com dificuldades desse tipo não se incomodam de repetir se necessário para que se façam entender.

Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras.

Pessoas com paralesia cerebral

Quando você encontrar um Paralisado Cerebral, lembre-se que ele tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais. Para lidar com esta pessoa, temos as seguintes sugestões:

É muito importante respeitar o ritmo do PC, usualmente ele é mais vagaroso no que faz, como andar, falar, pegar as coisas, etc.

Tenha paciência ao ouvi-lo, a maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo lento com deficiência mental.

Não trate o PC como uma criança ou incapaz.

Lembre-se que o PC não é um portador de doença grave ou contagiosa, a paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. Portanto, não é doença e tampouco transmissível. É uma situação.

Trate a pessoa com deficiência com a mesma consideração e respeito que você usa com as demais pessoas.

Pessoas surdas ou com deficiência auditiva

Não é correcto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, outras não.

Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço.

Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar.

Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Gritar nunca adianta.

Fale directamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela.

Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha.

Quando falar com uma pessoa surda, tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto.

Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.

Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças subtis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer.

Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contacto visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.

Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se incomodam de repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas.

Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante.

Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete.

Algumas pessoas mudas preferem a comunicação escrita, algumas usam linguagem em código e outras preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Talvez você tenha que se encarregar de grande parte da conversa.

Tente lembrar que a comunicação é importante. Você pode ir tentando com perguntas cuja resposta seja sim/não. Se possível ajude a pessoa muda a encontrar a palavra certa, assim ela não precisará de tanto esforço para passar sua mensagem. Mas não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa.

Pessoas com deficiência mental

Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental.

Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.

Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.

Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.

Não super proteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.

Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.

Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de ideias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está.

As pessoas com deficiência mental, geralmente, são muito carinhosas.

Deficiência mental não deve ser confundida com doença mental.

Se você chegou até aqui, certamente se importa com o assunto. A maior barreira não é arquitectónica, mas a falta de informação e pré conceitos.

Assim, compartilhe deste texto com todos de seu relacionamento e peça que eles façam o mesmo…“

 

Texto retirado de http://www.lerparaver.com/ajudadeficientes.html
publicado por cresceremmatosinhos às 11:32
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Curiosidade

Papa defende direito vida sexual e amorosa dos deficientes
18 Janeiro 2004


O Papa João Paulo II defendeu, numa carta enviada ao congresso mundial sobre deficiência, em Roma, a vida sexual e amorosa de todos os que não têm capacidades físicas ou mentais como os outros, ou que sofrem de distúrbios mentais sérios.

Segundo escreve o Diário de Notícias este domingo, esta é uma iniciativa inédita do seu pontificado e da própria Igreja romana e um reconhecimento do direito ao amor e à vida sexual, que João Paulo II não condiciona explicitamente ao casamento.

«A pessoa deficiente tem uma necessidade de afecto igual a qualquer outro ser humano no mundo: o mesmo desejo e necessidade de amar e ser amada, de ternura, de proximidade, de intimidade», escreveu o Santo Padre.

 

publicado por cresceremmatosinhos às 11:20
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Definição
"A Acessibilidade é a capacidade do meio edificado de assegurar a todos uma igual oportunidade de uso, de uma forma directa, imediata, permanente e o mais autónoma possível."

publicado por cresceremmatosinhos às 11:15
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Domingo, 9 de Março de 2008
A acessibilidade em Matosinhos*

Depois de termos estado ausentes do blog, vamos agora apresentar a nova fase do nosso projecto, onde iremos tratar a acessibilidade em Matosinhos.

 

Escolhemos este tema porque achamos que não é muito tratado e nem sempre tem a atenção da sociedade como deveria.

Não vamos falar sobre uma acessibilidade qualquer,não é sobre os passeios que tu pisas, nem sobre as ruas que tu calcas, mas sim a falta de rampas e acessos para todos aqueles que têm de passar as suas vidas numa cadeira de rodas.

 

Para isso iremos visitar varios locais e recolher informação,de forma a entender que tipo de esforços precisa de ter uma pessoa deficiente motora para fazer uma vida normal. Também vamos verificar se Matosinhos tem a acessibilidade necessaria para os cegos.

 

Fica aqui um video, de certa forma polémico, que nos chocou, e que mostra a ironia da vida de um deficiente motor.

 

publicado por cresceremmatosinhos às 14:22
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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008
CCC “on the road”

Quem foi?! – Todos os grupos da nossa turma

Com quem fomos?! – Professoras Berta e Amélia (A.P. e directora de turma respectivamente)

Onde foi?! – Dren

Quando foi?! – 31 de Janeiro (quinta)

 

Para apoiar o desenvolvimento da segunda fase dos nossos trabalhos (Uma Estratégia para a nossa cidade),  o CCC lançou-nos este desafio convidando-nos para a organização de um debate sobre o futuro da nossa cidade, realizado na DREN.

 

Isto serviria para partilhar-mos as nossas reflexões, discutirmos o ponto de situação do nosso trabalho, darmos a conhecer aos responsáveis a nossa visão do prometido e mostrar o possível rumo que lhe iríamos dar e ouvirmos sugestões e pistas para o desenvolvimento dos nossos trabalhos.

 

Então lá fomos nós, de metro só por curiosidade, esperamos um bocado, mas lá valeu a pena. Fomos muito bem recebidos, com imensa simpatia e preciosamente encaminhados pelo caminho ideal. Só estava presente a nossa turma, pelo que se tornou bem mais fácil a comunicação entre todos.

Desta sessão, ficou a ideia de que o nosso projecto estava no caminho certo, sendo-nos apontada apenas uma crítica/percepção para o seu melhoramento.

Relativamente ao nosso trabalho, vai bem destinado. Estamos muito motivados e com maior vontade de trabalhar (já que trabalho de campo nos seduz muito mais). Agradecemos desde já esta sessão esclarecedora. Obrigado/a.

publicado por cresceremmatosinhos às 18:55
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Domingo, 6 de Janeiro de 2008
Há música e talento em Matosinhos!

Matosinhos é uma terra de horizonte e mar, mas também é uma cidade de novos talentos, pequenas bandas de garagem que são hoje grandes nomes da música.

 

 

 

 

Os Mundo Secreto juntaram-se há oito anos, com o objectivo de fazerem música.

Cinco amigos de Leça da Palmeira, partilhando o gosto pela música, transformaram-se em quatro MCs e um DJ. Seis anos mais tarde, juntaram-se a eles a bateria, o baixo e duas guitarras, e aí ficou definida a actual formação. Desde então têm dado muitos concertos e granjeado muito respeito dentro da comunidade hip hop, aglutinando um público seguidor muito vasto.

 

 

 

 

Os Expensive Soul são um grupo de rappers portugueses.

Eles possuem uma sonoridade que vai desde o Soul/Reggae até ao R&B/Hip-Hop.

A formação original é composta por Demo (Mc) e New Max (Mc/Produtor), naturais de Leça da Palmeira. Estão juntos desde 1999, mas apenas em 2004 ficaram conhecidos com a edição do seu 1º album "B.I.".

 

 

 

 

Os Souls Of Fire são 8 amigos que se conheceram na praia de Leça da Palmeira.

No final de 2001, crescente interesse partilhado pelo Reggae, suscitou nesse grupo a vontade de interpretar musicalmente os ritmos que simultaneamente descobriam a partilhavam.

Hoje são uma banda muito admirada e conhecida não só em Matosinhos como a nível nacional.

 

 

publicado por cresceremmatosinhos às 17:07
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Centro Hípico de Matosinhos

A equitação é um desporto, por vezes uma arte, que se pratica a partir de um modo sublime de relacionamento entre dois seres vivos - o Homem e o Cavalo.

 

O Centro Hípico de Matosinhos tem como objectivo

promover a prática da Equitação e de todo o tipo de desportos hípicos.

As óptimas instalações permitem-lhe usufruir tempo de qualidade com o seu melhor amigo,

o CAVALO, ao mesmo tempo que este beneficia das melhores condições de conforto e tratamento.

 

Instalações do Centro Hípico

O Centro Hípico do Porto possui 150 boxes em instalação permanente para alojar os equinos dos seus associados, 2 picadeiros cobertos e 2 campos de obstáculos. Existem ainda, 140 boxes para utilização em concursos e estágios.

 

 

Com um longo historial de participação em provas Nacionais e Internacionais o clube detém um conjunto de cavaleiros residentes nas várias categorias - Iniciados Júniores, Juvenis, Jovens Cavaleiros e Séniores que muito têm prestigiado a modalidade.

 

 

 

 

publicado por cresceremmatosinhos às 14:25
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Somos 4 alunos do 12ºG, turma de artes visuais, na escola secundária da Boa Nova, em Leça da Palmeira. Participamos no concurso "cidades criativas" e como tal, criamos este blog, onde apresentaremos as diferentes fases do nosso trabalho.
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